Em época de Natal, ruas, edifícios e lojas iluminam-se e enfeitam-se a recriar um espírito natalício com coisas que se oferecem a si próprio e aos outros.

Recria-se um espírito natalício ideal de amor, muito através da troca de coisas, mais do que da troca de tempo e afetos. Quando há pouca “troca” de amor e este escasseia, não existem coisas que preencham, apenas criam a ilusão disso. Os presentes não preenchem vazios de amor.

Em época de Natal, ou noutra qualquer, o amor próprio é um tesouro individual precioso que deve ser bem tratado, e pode começar por ser nutrido em psicoterapia.

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