A Casa da Mutualidade teve “casa cheia” no passado dia 11 de janeiro, sábado, para celebrar os 96 anos d’A Previdência Portuguesa. Numa manhã de confraternização, amigos, parceiros, colaboradores, Associados e familiares conviveram numa festa repleta de surpresas, música e animação.
Carlos Condesso, Presidente da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC), inaugurou a Exposição Coletiva de Artes Plásticas da instituição, que estará patente na Galeria de Arte até 28 de fevereiro. Ricardo Rebola, utente da APCC e um dos artistas da exposição, mostrou-se muito feliz por ver as suas obras num espaço onde também trabalha (Cafetaria) e revelou algumas das suas inspirações.
Nos habituais discursos destas efemérides, José Almeida, Vice-Presidente da União das Mutualidades Portuguesas, destacou A Previdência Portuguesa como uma «instituição de referência do mutualismo» português. Carlos Lopes, vereador da Câmara Municipal de Coimbra e Luís Pais de Sousa, Presidente da Mesa da Assembleia Geral d’A Previdência Portuguesa, tomaram também a palavra.
“A Previdência Portuguesa é um exemplo extraordinário de como as mutualidades podem criar um grande impacto na vida das pessoas.”
“A Previdência Portuguesa está viva e vai continuar este caminho de solidariedade, ação e inovação. O município está ao vosso lado.”
“Chegaram a existir 14 mutualidades em Coimbra e agora somos a única. É uma grande responsabilidade. Numa altura em que o Estado por vezes não cumpre, o papel da mutualidade está na ordem do dia.”
A ocasião foi ainda marcada pela apresentação dos novos órgãos sociais (eleitos a 17 de dezembro, com tomada de posse a 8 de janeiro), que receberam uma visita de Tito Bettencourt, 1º Secretário da instituição, em 1929, numa pequena encenação que desafiou a olhar o passado e trabalhar no presente para salvaguardar o futuro, sob o mote “De Associados para Associados”.